Que bom que você veio, aproveite

domingo, 20 de maio de 2012

Torneio Taça Serra do Japy

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Após uma semana de frio e ventos fortes o dia ensolarado e com uma leve brisa tornou-se ideal para a realização da segunda etapa de um total de seis etapas pela disputa da Taça Serra do Japy. Como vencedores da categoria até hcp index menor do que 25,1 tivemos em primeiro lugar Welington Aderaldo seguido de Roberto Moutran e novamente do capitão do clube Mário Scarano. Na categoria hcp index maior do que 25,0 sagrou-se como campeão Paulo Abrantes, seguido por Rolf Boppart e do visitante Edmundo Maia.

imageA briga foi boa e, jogando o par  do campo (63),  acabei ficando com o  4° lugar, pontos que somados ao ultimo torneio me deixam na posição de 6° lugar no Ranking do Club, temos mais 04 etapas. Ao término desta fase classificatória (as seis etapas) os cinco melhores vão ter o direito de disputar a TAÇA SERRA DO JAPY, agora é treinar, treinar, treinar….

Ao lado Marcos Mota (jogou comigo os 18 buracos no Sabado), de SP, é Segundo no Ranking. Abaixo o Ranking Geral do Torneio:

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E.Brentzel

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Aumenta a instabilidade cambial

imageApós meses de estabilidade, os mercados de câmbio estão se tornando voláteis novamente, graças às turbulências na Europa. E alguns investidores estão se preparando para uma rota ainda mais conturbada. Nesta semana, o euro atingiu o ponto mais baixo dos últimos quatro meses em relação ao dólar.

Além disso, um indicador muito acompanhado da volatilidade do câmbio sugere que os abalos recentes provavelmente se transformarão em oscilações ainda maiores, dizem analistas e operadores. Conhecida como "volatilidade implícita", a medida está baseada nos preços de opções, que tendem a subir quando os investidores compram mais proteção para suas carteiras, e é expressa como uma porcentagem.

imageUm índice do J.P. Morgan da volatilidade implícita em sete moedas aumentou 15% durante as últimas duas semanas. A volatilidade implícita durante o próximo mês para a taxa de câmbio euro-dólar subiu de 8,35%, o nível mais baixo em dois anos, em 27 de abril, para 10,13% ontem.

Fonte; Valor Econômico

Fotos: E.Brentzel

terça-feira, 15 de maio de 2012

Cobb-Vantress investe no Brasil

imageUma das maiores empresas do mundo em genética avícola, a Cobb-Vantress, controlada pela americana Tyson Foods, vai investir cerca de R$ 35 milhões para ampliar seu parque produtivo no Brasil. Com 75% do mercado nacional de reprodutoras (matrizes) de frangos, a divisão brasileira da Cobb-Vantress iniciou a construção, em Itapagipe (MG), de sua mais nova granja que ajudará a transformar o país em importante plataforma de exportações.

Fundada em 1916 e presente em mais de 80 países, a Cobb chegou ao Brasil em 1995. Com sede em Guapiaçu (SP), a companhia atua em cinco Estados e possui dez granjas, sendo duas delas para a produção de avós e o restante para a de matrizes - a empresa importa a geração de bisavós dos EUA e da Europa. Juntas, as dez plantas têm capacidade para alojar 37,5 milhões de aves por ano.

Quando estiver concluída, a granja de avós de Itapagipe, a 11ª unidade da Cobb, será responsável por 8% do total de matrizes alojadas no país, cerca de 3,5 milhões de aves, afirmou ao Valor o diretor-geral da empresa no país, Jairo Arenázio. A unidade deve entrar em operação dentro de 18 meses, segundo o executivo.

"Esse investimento será feito vislumbrando o crescimento da avicultura brasileira", disse Arenázio. Segundo ele, o número de aves alojadas deve avançar de 3% a 5% ao longo dos próximos cinco anos. "Existe uma tendência clara de crescimento do consumo nacional de proteína animal", acrescentou.

imageO executivo explica que a opção pelo município mineiro, onde a Cobb-Vantress possui uma granja de bisavós, foi motivada pelas condições sanitárias que a região possui. "Itapagipe não tem população avícola. Só a Cobb está presente lá, o que minimiza o risco de doenças", afirmou Arenázio. Nos anos 1990, a leucose, enfermidade que reduz a produtividade das matrizes, fez com que a Hubbard, uma das principais companhias de genética avícola do mundo, deixasse o Brasil. A empresa só retornaria em 2010.

Além da baixa densidade avícola, explica Arenázio, a disponibilidade de mão-de-obra em Itapagipe também foi um atrativo. "Nosso setor é intensivo em mão-de-obra", ressalta, citando os custos cada vez mais elevados e a escassez de trabalhadores no país.

Arenázio acrescenta ainda que o investimento na ampliação da capacidade da Cobb, fornecedora de importantes players como BRF- Brasil Foods e Marfrig, poderá ajudar a alavancar as exportações da companhia, ainda tímida. "A Cobb-Vantress quer fazer da Cobb Brasil uma forte plataforma de exportação de matrizes", afirmou ele.

Nos últimos dois anos, a divisão brasileira da empresa dobrou suas exportações que totalizaram 2,5 milhões em 2011. "A ideia é fazer a multiplicação de genética no Brasil para ser distribuída na América do Sul, disse o executivo. Atualmente, a Cobb-Vantress no Brasil exporta para Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai e Europa.

Principal exportador e terceiro maior produtor mundial de carne de frango, o Brasil é responsável por aproximadamente 27% do faturamento da Cobb-Vantress. A empresa não divulga os dados globais e regionais de faturamento.

Fonte: Valor Econômico

fotos: E.Brentzel