Que bom que você veio, aproveite

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Absurdos da Comunicação Brasileira

imageincrível, como uma emissora de televisão como a Globo, alta formadora de opinião  pode em horário nobre expor em sua telenovela "Em Família" , duas artistas de renome,comprando em uma feira livre PARTES DE FRANGO, em uma barraca sem sistema de refrigeração, produto exposto ao sol, sem embalagem ou container de proteção, numa bacia branca, ao lado de uma balança enferrujada. No Brasil, a avicultura emprega mais de 3,6 milhões de pessoas, direta e indiretamente, e responde por quase 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Eles estão expondo de forma errada e sem responsabilidade esta proteína branca,  num pais que esta entre os três maiores produtores de aves do mundo junto aos EUA e China, a qualidade, garantia sanitária destes produtos são fiscalizados pelo SIF - Serviço de Inspeção Federal/Ministério da Agricultura.  Tenho certeza que  meus pares, também devem ficar indignados  pois, trabalhamos dia e noite no profundo cumprimento das normas que regem os programas do Ministério, a fim de poder dar ao consumidor final um produto de alta qualidade e sem riscos a saúde publica e ésta emissora expões nosso produto desta forma...

Infelizemente, estamos de olhos

E.Brentzel

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Calor mata mais de 400 mil frangos

Mortandade ocorreu após queda de energia no Vale do Taquari, e pode elevar preço ao consumidor. A mortandade de milhares de frangos no Rio Grande do Sul provocada pelo calor, em razão da falta de energia, pode resultar em aumento de preço para o consumidor gaúcho. Apenas nesta semana, quando os termômetros chegaram a 40ºC, mais de 400 mil aves morreram no Vale do Taquari, após ficarem sem ventilação nos aviários. Somente no município de Relvado, aproximadamente 200 mil animais não resistiram ao calor escaldante após três horas de queda de energia na tarde de quinta-feira. Com 13 frangos ocupando o mesmo metro quadrado, os aviários precisam dos sistemas de ventilação e nebulização para manter uma temperatura ambiente suportável – já que as aves são extremamente sensíveis à instabilidade térmica.
Produtor em Relvado, Esequiel Bagattini, 34 anos, perdeu mais de 70% da produção. Dos 28 mil frangos confinados em dois aviários, quase 20 mil morreram após a propriedade na Linha São Carlos ficar sem energia das 13h30min até a meia-noite.
– A luz voltou às 17h, quando três mil frangos já tinham morrido. Mas logo em seguida estourou um transformador, fazendo com que a energia só voltasse quando mais da metade dos animais já estavam mortos – lamenta Bagattini, que calcula um prejuízo superior a R$ 15 mil.
Os animais mortos, com 37 dias de vida e 2,2 kg em média, seriam entregues à BRF de Lajeado na próxima sexta-feira. Ontem, por meio de nota, a BRF informou que está fazendo um levantamento sobre os prejuízos causados aos produtores integrados do Vale do Taquari, e que os danos devem ser ressarcidos pela concessionária de energia responsável pelo abastecimento na região.
Conforme a Associação Gaúcha da Avicultura (Asgav), a mortandade das últimas semanas irá reduzir em pelo menos 15% o volume de abates de frangos no Estado, o que pode aumentar o preço ao consumidor.
– As indústrias terão de ajustar suas produções em razão dessas perdas – aponta José Eduardo dos Santos, diretor-executivo da entidade.

Fonte: Zero hs –RS

Imagens: E.Brentzel

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Consumo de energia crescerá 18% mais que a média nacional

Projeção da Copel para o Estado leva em conta o bom momento do agronegócio e da agroindústria paranaenses. Fabricação de produtos alimentícios é um dos segmentos com maior participação no consumo industrial
Puxado pelos bons ventos que sopram sobre o agronegócio e a agroindústria paranaenses, o consumo de energia elétrica no Estado deve crescer 4,5% neste ano, segundo projeção da Copel. Isso representa um aumento 18% maior que o previsto pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para o País (3,8%). No ano passado, o crescimento do consumo no Paraná, na comparação com 2012, foi de 4,2%, e no Brasil, de 3,5%. Ou seja, o consumo cresceu no Paraná 20% a mais que na média brasileira.
"Vamos crescer 4,5% neste ano principalmente por causa do aumento da produção baseada no agronegócio. A fabricação de produtos alimentícios é um dos segmentos com maior participação no consumo industrial", afirma a gerente de Estudos de Mercado de Energia da Copel, Margarete Pisetta de Almeida. Segundo ela, outros segmentos, como o de fabricação de produtos de borracha, de madeira, e celulose, também têm peso significativo nesta conta.
Quando se compara o aumento de consumo exclusivo do setor industrial, a conclusão é que a indústria paranaense foi muito melhor que a média brasileira em 2013. Aqui, o crescimento foi de 4,4%, contra apenas 0,6% da média nacional.
Já o crescimento de gasto de energia elétrica nas residências paranaenses, segundo a Copel, será menor esse ano, de 4,4%, contra 5% verificado no ano passado. Mesmo assim, pelas projeções, será maior que o do País (4,1%). Segundo a gerente, o consumo residencial vai aumentar no Paraná sobre uma base muito alta. "Nos últimos anos, o consumo médio dos consumidores residenciais tem crescido muito em função do aumento da renda da população e da compra de equipamentos eletrodomésticos, que consomem mais energia", declara. Para ela, existe uma "saturação" e as vendas desses produtos crescerão menos daqui para a frente.

Fonte: Clipex por Nelson Bortolin

Imagens: E.Brentzel