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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Embarque diário de frango em março foi menor que o de fevereiro

Mesmo tendo crescido em relação ao mês anterior e ao mesmo mês do ano passado, as exportações de carne de frango mostram também outro resultado, sem dúvida contraditório. Ou seja: o volume médio diário embarcado em março foi inferior ao de fevereiro. O que leva à simplificada conclusão de que só houve aumento no volume embarcado porque março tem, em relação a fevereiro, maior número de dias úteis.
Este, pelo menos, é um dos referenciais adotados pela SECEX/MDIC para demonstrar a evolução das exportações brasileiras em um determinado período: o número de dias úteis do mês.
Foram 18 em fevereiro e 22 em março - 22% a mais. O que, contraposto aos volumes totais dos dois meses (267.737 e 316.972 toneladas, respectivamente) corresponde a embarques diários de 14.874 toneladas em fevereiro e 14.408 toneladas em março. Portanto, em vez de aumento houve redução, superior a 3%.
Mas o processo não é tão simples assim. Por exemplo, a SECEX/MDIC considerou que, em fevereiro, a segunda e a terça-feira de Carnaval não foram dias úteis e, portanto, não tiveram embarques. Mas isso pode ter ocorrido apenas contabilmente, não fisicamente. E, neste caso, apenas um dia útil a mais (19 em vez de 18) já inverteria o resultado originalmente observado.
Mas não só isso. Acompanhando a evolução dos embarques de carne de frango de março sob o prisma do volume diário semanal (e não mais mensal), observa-se que após resultados medíocres nas duas primeiras semanas do mês, a partir da terceira semana as exportações do produto ganham fôlego. Mais exatamente, saltaram de uma média diária de 12.024 t/dia na primeira e segunda semanas (10 dias úteis) para 16.395 t/dia entre a terceira e quinta semanas de março (12 dias úteis).
E é este resultado, principalmente, que importa. Pois indica estar ocorrendo retomada dos embarques. Aliás, se a média mais recente se mantiver nos 20 dias úteis de abril corrente, o resultado do mês anterior será novamente superado.

Fonte:Avisite

segunda-feira, 30 de março de 2015

Desempenho do frango abatido no 1º trimestre de 2015

imageO frango abatido resfriado (base: grande atacado da cidade de São Paulo) vai encerrando os primeiros três meses de 2015 com um valor nominal muito similar àquele registrado no mesmo período do ano passado
Em outras palavras, não acompanhou a inflação do período – próxima de 8% pelo IPCA-15 do IBGE – e, portanto, permanece com um valor real menor que o do primeiro trimestre de 2014. O curioso, aqui, é constatar que a ausência de qualquer ganho é devida às condições de mercado no mês de março e não aos meses anteriores quando, supostamente, o consumo (devido às férias) é visivelmente menor.
É verdade que, em janeiro passado, o preço do frango abatido também ficou aquém do registrado um ano antes. Mas, como demonstra o gráfico abaixo, a inferioridade de preço no mês foi pequena, da ordem de 1%. Em contrapartida, fevereiro propiciou significativa valorização do produto. A ponto de registrar-se, entre o primeiro e o último dia do mês, diferença de 15% nos preços praticados. Em decorrência, o primeiro bimestre de 2015 foi encerrado com ganho de 4%.
Essa parca vantagem evaporou no decorrer de março. Pois ainda que o mês tenha sido iniciado com uma cotação média cerca de 10% superior à registrada em 1º de março de 2014, o valor ora alcançado (cotação de ontem, 26 de março) é quase 6% menor que o de um ano atrás. E a média registrada nesses primeiros 26 dias do mês apresenta valor real cerca de 9% inferior à dos mesmos dias de março de 2014.
Com o próximo início de um novo mês e as comemorações da Páscoa – isto, logo no primeiro domingo de abril – seria natural contar com nova e imediata retomada de preços do frango abatido. Mas a próxima semana é, também, a Semana Santa, período em que o consumo se concentra no peixe. Por isso, o possível andamento do mercado permanece uma incógnita.

Fonte: Portal do Agronegocio-MG


Imagens: E.Brentzel

quarta-feira, 25 de março de 2015

Biossegurança garante prevenção a Gripe Aviária

imageSegundo cientistas e especialistas no assunto existem medidas que ajudam no combate e na prevenção da doença, através da Biossegurança, investindo em limpeza e desinfecção das granjas. A ameaça de um novo surto de Gripe Aviária ou também conhecida como Gripe do Frango, preocupa autoridades mundiais, em especial os americanos e chineses devido aos últimos incidentes em algumas granjas, levando a óbito centenas de pessoas e a eliminação de grandes lotes de aves vivas.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o segundo surto da Gripe H7N9 na China infelizmente tem potencial suficiente para se transformar em pandemia. A morte de cerca de 100 chineses nos primeiros dois meses do ano, se espalhou por meio dos mercados de aves vivas, desta forma podendo se propagar para outros países. Segundo cientistas e especialistas no assunto existem medidas que ajudam no combate e na prevenção da doença, através da Biossegurança, investindo em limpeza e desinfecção das granjas. O maior fator de risco para gripe aviária é o contato com aves contaminas pelo vírus causador da doença ou com superfícies contaminadas por penas, fezes ou saliva das aves. A médica veterinária da Fornari imageIndústria, Juliana Rodem, defende uma vigilância rigorosa da doença. “Os princípios básicos da higiene ajudam a proteger os animais contra a doença, se não houver conhecimento de nenhum surto na sua região, alguns princípios simples ajudarão a manter suas aves em segurança como mantê-las em boas condições, pois as aves em boa forma, saudáveis, com um bom suprimento de água e alimentos limpos e uma boa habitação têm menos probabilidades de pegar a gripe aviária. Mantenha as aves num ambiente protegido, por exemplo, num galpão fechado, numa área cercada ou num quintal protegido. As aves que andam soltas correm maior risco. Controle todas as entradas na granja”.
Juliana ainda esclarece que as aves podem ou não apresentar sinais da doença. Quando aparecem sinais, eles começam entre dois e cinco dias após a ave ter contraído o vírus. “É preciso ficar atento se as aves morrerem rapidamente. Elas podem não parecer doentes antes de morrerem, sinais clínicos variam de acordo com a cepa do vírus da infecção”, finaliza.

Fonte: Fornari Indústria (Assessoria de Comunicação - News Comunicação Organizacional)

Imagens: E.Brentzel

terça-feira, 24 de março de 2015

História de Cabreúva

imageUm pouco da Historia de uma cidade que aprendi a gostar, respeitar, cidade que me acolheu como trabalhador a 21 anos e na qual fiz muitos amigos. Cabreúva foi fundada em princípios do século XVIII por um membro da família Martins e Ramos, do Município de Itu, o qual, à procura de um lugar para instalar-se, subiu explorando a margem direita do rio Tietê até encontrar um vale encravado entre três grandes serras - que mais tarde seriam denominadas "Japi", "Guaxatuba" e "Taguá", onde, constatando o clima ameno, a fertilidade do solo e a abundância de água existentes, estabeleceu-se.
Senhor de muitos escravos e dono de grande fortuna, Martins, acompanhado pela família, ocupou a terra e dedicou-se a cultivar cana-de-açúcar para a fabricação de aguardente, dando início à instalação de engenhos que se tornariam a maior força econômica da localidade durante décadas; produzindo uma cachaça que ganhou notoriedade e tornou-se famosa muito além de suas fronteiras, dando à cidade o popular slogan de "Terra da Pinga".
imageAproximadamente um século após a fundação, uma família de lavradores doou o terreno para a construção de uma capela, que foi erguida sob a invocação de São Benedito, mas a mesma, poucos anos depois, em virtude da precariedade da construção, desmoronou ante a força de um grande temporal.
No mesmo local, passados alguns meses, foi erigida, por um fazendeiro, uma nova capela, até que, em 1856, com recursos levantados pela comunidade, ergueu-se a Matriz atual, em homenagem à Nossa Senhora da Piedade, Padroeira do Município, que é homenageada em 15 de setembro.

Parabéns Cabreuva,

E.Brentzel

segunda-feira, 23 de março de 2015

Os desafios do frango

imageBrasil se manterá líder em exportação na próxima década, mas ainda terá de fazer o dever de casa.
O Brasil assumiu a liderança mundial na exportação de carne de frango em 2005 e não deverá perdê-la. É o que indicam projeções do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Qualidade, custos menores e, principalmente, a ausência de doenças são alguns dos propulsores dessa cadeia. Apesar dessa ilha blindada que o país se tornou, a preocupação com problemas sanitários graves, como o da gripe aviária, é constante. Hoje o setor tem um fundo com recursos privados voltado para a defesa sanitária e orientações para produtores quanto às medidas de segurança na própria granja. Mesmo com avanços, o presidente-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteínas Animal), Francisco Turra, diz que "a preocupação hoje é muito grande com a defesa sanitária, principalmente porque, apesar dos cuidados atuais, ainda há muito coisa a ser feita".


imagePelo menos 94% da avicultura brasileira é profissional. E a ameaça maior vem dos outros 6% dos produtores, às vezes um pouco descuidados.
O presidente da ABPA diz que a posição do Usda, de que o país vai continuar sendo líder no setor, é realista. Na avaliação do órgão norte-americano, os brasileiros vão exportar 5 milhões de toneladas em 2024, com alta de 34% ante 2014. As exportações do Brasil superam em apenas 1% as dos Estados Unidos, o segundo maior exportador mundial. Em 2024, esse aumento será de 16%. Entre os desafios para os produtores brasileiros estão os custos, até então um ponto imbatível para o Brasil. Em 2002, o custo do quilo de frango, do início da produção à colocação nos mercados consumidores, era de US$ 0,40. Nos EUA, atingia US$ 1,10.

Fonte: Globo Rural-SP

Imagens: E.Brentzel

sexta-feira, 20 de março de 2015

Frango e o Suino substituem carne bovina na mesa

imageOs altos preços da carne bovina levaram a uma redução no abate de gado no País no ano passado. O consumidor substituiu o produto por frango e suínos nas refeições, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O País abateu 33,907 milhões de cabeças de gado em 2014, 1,5% abaixo do recorde histórico alcançado em 2013, de acordo com as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha. A produção foi de 8,063 milhões de toneladas de carcaças bovinas em 2014, queda de 1,3% em relação ao ano anterior.
"Essa perda tem ligação com a alta do preço ao consumidor, que substituiu a carne bovina pela carne suína e a de frango.", explicou Octávio de Oliveira, pesquisador da Coordenação de Agropecuária do IBGE.
imageAs carnes ficaram 22,21% mais caras ao consumidor em 2014, o que levou o item a exercer o maior impacto sobre a inflação oficial no ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também do IBGE. Diante no custo mais alto, as famílias aumentaram a demanda por carne suína e frango, impulsionando o abate desses animais para patamares recordes na série histórica iniciada em 1997.Os produtores contabilizaram 37,118 milhões de suínos abatidos no ano passado, alta de 2,3% em relação 2013. Já o abate de frangos chegou a 5,496 bilhões de unidades, um avanço de 1,9% no período. "O frango é a principal carne substituta da carne bovina",

Fonte: Jornal do Estado do Paraná

Imagens: E.Brentzel

quinta-feira, 19 de março de 2015

Muito prazer em reve-los amigos

imageOla amigos,  meu leitores e colegas de trabalho que me acompanham pelo Blog. Primeiro quero pedir desculpas pelo intervalo sem postagens e sem informações. na verdade este mundo nosso conturbado e complicado, com certeza fizeram o mesmo com vocês. Mudanças de planos, desenvolvimentos, atrasos,  problemas comuns entre todos nos e por essas e outras, nos fazem as vezes deixar projetos parados e ativar novos, em busca de motivação, ou até mesmo no intuito de se lançar em novos desafios. Por esta razão estive longe, mais amigos, muitas coisas aconteceram e muito tenho para postar.

Utilizando um simbolo da nova linguagem desta nossa juventude, #estoudevolta

Erwin Brentzel