Agroceres Multimix destaca ambiência em frangos de corte

A Agroceres Multimix destacou ambiência em todas as fases da produção de frangos de corte em uma programação paralela durante o XII Simpósio Brasil Sul de Avicultura, em Chapecó, Santa Catarina. “A ambiência não acompanhou os avanços conquistados nas áreas de genética, nutrição, sanidade e manejo. Por isso é hoje um dos principais desafios dos produtores”, disse o médico veterinário João Batista Luchesi durante a palestra Ambiência em frangos de corte: entendendo a situação.

O especialista abordou os efeitos da temperatura sobre o ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar em frangos de corte. “O que começou a incomodar bastante foi a ambiência, que depende de muitos investimentos. O objetivo desta apresentação é mostrar para estes especialistas aqui presentes uma maneira prática de lidar com este desafio de acordo com suas condições de produção”, completou Luchesi.

O desafio
Para entender o impacto da ambiência na produtividade, Luchesi lembra que, de 1957 a 2010, o peso das aves aumentou 4,9 vezes mais. “Uma ave que pesava 540 gramas aos 42 dias em 1957 tem hoje 2,63 quilos no mesmo período, foi aí que a ambiência pegou. Neste mesmo contexto, de 1957 a 2010, o quilo de carne por metro quadrado aos 42 dias subiu de 3,24 quilos em 1957 para 36,82 quilos em 2010, isso é mais de 11 vezes. Com isso, a produção de calor em frangos cresceu 5,4 vezes no mesmo período. E, na mesma medida em que aumenta o calor, temos uma queda no consumo de ração”, alertou o especialista.

Fonte: Avicultura industrial

Historia - YURI GAGARIN

E assim se concretizava o primeiro passo para  o sonho do Homem chegar a Lua.

50º aniversário da primeira viagem do  homem ao espaço

Erwin Brentzel

Japão: representatividade da avicultura nas áreas mais afetadas

 

Ressaltando que ainda é cedo para predizer os efeitos do terremoto e do tsunami que há exatos 30 dias (11 de março de 2011) atingiram vastas áreas do nordeste do Japão, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) realizou um estudo em que mostra a produção agrícola das prefeituras mais afetadas pelos dois fenômenos naturais e respectiva participação na produção total japonesa.

Em relação à avicultura de corte e de postura, o estudo mostra que as cinco prefeituras atingidas diretamente por um ou outro desastre respondem por 25,5% da produção anual de frangos e detêm 18,5% do plantel de poedeiras.
O estudo do USDA também aponta que para um consumo anual de carne de frango estimado em 2,020 milhões de toneladas, o Japão dispunha, no início do ano, de um estoque de 116 mil toneladas, o equivalente a 20 dias de consumo.
Como, até aqui, não há informações relativas à produção e à importação no primeiro trimestre de 2011, a atual situação desse estoque é desconhecida.

Fonte: Avisite    Fotos: E.Brentzel

Rompendo o Silêncio…..

 

Não é a sequência natural da vida, não temos como entender isso, mas vidas foram ceifadas de forma brutal e sem explicação, crianças inocentes foram retiradas de suas familias. Este crime, além de aterrorizante, deixou  um vazio enorme nos corações de todos os brasileiros, e uma pergunta que não cala:

  O que é isso meu Deus??

Façamos após a leitura deste texto um minuto de silêncio, e uma oração a estes anjos que agora nos  olham do céu.

Nada será postado nos próximos três dias, em Luto e respeito a estas crianças.

Erwin Brentzel

Índia também quer compartimentação sanitária da avicultura

Movimento encabeçado pela Federação de Avicultura da Índia está propondo às autoridades locais a divisão sanitária do país em quatro compartimentos distintos, segundo os pontos cardeiais – Norte, Sul, Leste e Oeste. A iniciativa visa a contornar os problemas enfrentados pelo setor com o registro de casos de Influenza Aviária do tipo H5N1: para efeito de exportação, todo o território indiano é considerado zona sanitária única e quando ocorre um caso do gênero em uma área específica do país, tanto as vendas externas de frangos quanto as de ovos ficam inteiramente prejudicadas.

Para melhor demonstrar a necessidade de prontas medidas do gênero, dirigentes da Federação de Avicultura da Índia citam como exemplo da instabilidade em que vive o setor os recentes surtos de H5N1 surgidos em Tripura, estado localizado no nordeste do país e que faz fronteira (ao norte, sul e oeste) com Bangladesh, país onde os surtos de Influenza tem sido constantes. Ali, a detecção de um caso em uma pequena criação de patos afetou toda a avicultura indiana.
“Isso não deveria ocorrer, pois além do caso ser insignificante, a avicultura deTripura não tem qualquer contato ou interligação com, por exemplo, a avicultura do Sul da Índia, hoje a grande produtora e exportadora do país”, ressalta um dos líderes do setor avícola local.
Detalhe que ajuda a reforçar o pleito avícola indiano: enquanto o território da Índia ocupa uma área de, aproximadamente, 3,3 milhões de quilômetros quadrados (o equivalente a 85% da nossa Região Norte, que tem perto de 3,9 milhões de quilômetros quadrados), o estado de Tripura tem área pouco superior a 10 mil quilômetros quadrados.

Fonte: Avisite Noticias-Saúde animal

Fotos: E.Brentzel