Boas Festas meus amigos,
Erwin Brentzel
A avicultura brasileira deverá manter um recorde em pleno ano de crise. Estimativas da Uba – União Brasileira de Avicultura – apontam para uma produção de 10,962 milhões de toneladas de frangos, volume equivalente ao total de 2008, que foi um recorde histórico para o setor.
Em relação ao consumo per capita nacional, espera-se que fique em torno de 39 quilos – semelhante ao do ano passado, que foi de 38,9 quilos por habitante.
Para o presidente da UBA, Ariel Mendes, o resultado foi uma verdadeira vitória para o setor, considerando os problemas enfrentados desde o auge da crise internacional, no último trimestre de 2008.
Na avaliação de Mendes, a falta de crédito figura como o principal problema sofrido pelo segmento no ano. “No auge da crise, os recursos simplesmente desapareceram, seja para o produtor ou para a agroindústria. E agora, enquanto correm notícias sobre a volta dos financiamentos, instituições financeiras, inclusive bancos oficiais, retém em seus cofres o crédito destinado ao agronegócio avícola. Isto é um absurdo, verificando que a avicultura é um dos setores com mais rápido giro de produção do agronegócio, ou seja, com melhor capacidade de obter liquidez e saldar dívidas”, ressalta.
O presidente da UBA lembra ainda a falta de incentivos por parte do governo para a superação da crise. “Enquanto outros segmentos eram aportados com redução de IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados – a avicultura teve que superar a crise com suas próprias pernas, mesmo com queda de preços e oscilações na taxa de câmbio”, diz.
Expectativas para 2010
Superados os desafios de 2009, a avicultura brasileira espera manter o mesmo patamar de produção no próximo ano. “Sabemos que 2010 será de recuperação do ritmo econômico, e exatamente por isto o setor avícola deverá seguir com cautela, segundo o planejamento de cada agroindústria para o ano. É provável, por este motivo, que devamos manter o mesmo volume de produção em 2010”, afirma o presidente da UBA.
fonte: Revista Globo Rural
Ervilhas Modificadas-Gene transforma legume em medicamento
Pesquisadores da empresa de biotecnologia alemã Novoplant conseguiram desenvolver ervilhas geneticamente modificadas capazes de combater uma
infecção comum na avicultura provocada pelo protozoário do gênero Eimeria. A doença, chamada de coccidiose, causa uma redução da eficiência do crescimento de frangos de corte e leva a prejuízos anuais estimados em US$ 4,2 bilhões. Os pesquisadores inseriram na planta um gene exógeno que estimulou a produção de anticorpos capazes de barrar a invasão das células do intestino dos galináceos pelo parasita. As sementes transgênicas foram misturadas à farinha e depois adicionadas à ração animal. Em ensaios experimentais, galinhas com altos níveis de infecção por Eimeria apresentaram melhora depois de comer a ração. Estudos anteriores já haviam mostrado que as plantas podem ser modificadas de forma a estimular nos animais a produção de anticorpos contra doenças, mas, segundo os cientistas responsáveis pelo avanço, essa é a primeira vez que grãos foram alterados para produzir, eles mesmos, os anticorpos. Serão necessários de três a cinco anos para a realização de testes em larga escala que comprovem a eficácia das sementes.
On Line Pesquisa FAPESP
Neste final de semana fizemos mais uma confraternização em nossa empresa. Colaboradores de vários setores se reuniram para para um bate papo, relembrar momentos e fatos do dia dia.
Vários brindes foram distribuídos com a participação de vários fornecedores.
Foi uma tarde muito agradável, os colaboradores não cansavam de contar suas historias e tudo regado de um bom churrasco e cerveja gelada.
Rubinho (abaixo) nosso churrasqueiro oficial.
Gostaria de deixar aqui um grande abraço a todos os nossos colaboradores, que todos tenham um grande dia de Natal, junto a suas famílias, que Deus encha de bondade o coração de todos e traga a cada um o espirito do natal, a bondade, a felicidade e o amor dentro dos seus lares.
A Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef) lamentou a derrubada, na última terça-feira (15/12), em votação na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), do veto do governo do RJ ao Projeto de Lei 1.133/207, que estabelece a exigência da criogenização (processo de congelamento rápido) para as carnes de aves comercializadas em supermercados e demais estabelecimentos no Estado. Após receber de volta o texto do projeto, o governo do Estado terá dois dias para se manifestar, antes que haja a promulgação e a posterior publicação no Diário Oficial.
Um dos principais argumentos do autor do projeto, deputado Jorge Babu (PTN), é o de que a criogenização impediria o excesso de água no frango. Porém, essa prática irregular – amplamente condenada pela Abef e alvo de fiscalização pelo Ministério da Agricultura – pode ocorrer em etapas anteriores à criogenização, o que torna inócua a exigência.
Segundo a Abef, a entrada em vigor da lei terá como resultado o aumento do preço da carne de frango no mercado fluminense – diante do incremento nos custos de produtores e frigoríficos – e a limitação da oferta dessa importante proteína animal.
“O processo adotado atualmente pelos frigoríficos do Estado do Rio de Janeiro e de todo o país, de congelamento por etapas, é amplamente aceito por todos os 153 países que importam nossa carne de frango. A Abef propõe que a fiscalização sobre práticas irregulares como o excesso de água seja sempre aprimorada. Mas a legislação proposta, além de não contribuir para isso, ainda pune o consumidor”, destacou o Presidente Executivo da Associação, Francisco Turra.
Avicultura Ind.
No setor de carne de aves, dados do Programa Complementar de Combate à Fraude, responsável pelas avaliações periciais de produtos, aponta que foram coletadas, neste ano, 556 amostras de produtos contra 270 no ano passado. Os resultados indicam redução de 20% nas não conformidades encontradas em 2009.
Na área de pescado, as fiscalizações em filé de peixe, camarão e postas de cação congelado tiveram destaque. Segundo o chefe de Divisão de Inspeção de Pescado e Derivados, da SDA, Lúcio Kikuchi, neste ano foi proibida a comercialização de pescado congelado a granel em supermercados. “Esse alimento deve ser colocado à venda já descontado o peso do gelo e embalagem. Assim, o consumidor não paga a mais. Essa ação foi uma iniciativa conjunta do Mapa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e ministérios da Pesca e Aqüicultura e Justiça”, explicou.
Sisbi - De acordo com o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) da SDA, Nelmon Oliveira da Costa, além das ações de combate às fraudes, este ano foi marcado por conquistas na área de inspeção animal. “Destacam-se as auditorias operacional e documental realizadas em todos os estados que aderiram ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi): Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, além da capacitação de 664 médicos veterinários”, enfatizou.
Para fazer parte do Sisbi, os serviços de defesa sanitária dos estados precisam comprovar que adotam os mesmos procedimentos do Sistema de Inspeção Federal (SIF) e ter infra-estrutura adequada. O ingresso é voluntário e aprovado mediante auditoria do Mapa. “Para o primeiro semestre de 2010, a expectativa é dobrarmos o número de estados incluídos no programa“, destacou Costa.
Riispoa - O documento para revisão do Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (Riispoa) está na consultoria jurídica do Mapa e deve ser encaminhado à Casa Civil, no início de 2010. “Atualizamos e compatibilizamos as normas nacionais e internacionais. Isso vai permitir que o Dipoa promova ampla modificação no atual sistema de inspeção”, finalizou Costa.
Matéria - B.A. industrial
Frango vivo
Graças a uma alta obtida na última segunda-feira, o frango vivo comercializado no interior paulista voltou a superar em cinco centavos aquele que foi o valor de abertura de 2009.
Comercializado agora por R$1,65/kg, o produto tem, no momento, o mesmo preço registrado há um ano, além de um ganho de 13,8% em relação há passados 30 dias (R$1,45/kg em 9 de novembro).
O mais importante, porém, é que as tendências presentes são opostas àquelas registradas em dezembro de 2008. Lá, o período foi aberto com a cotação de R$1,65/kg, preço que no décimo dia do mês recuou para R$1,60/kg, permanecendo inalterado até o fechamento do ano e pelas duas semanas iniciais de 2009.
Agora, a tendência é de novas altas e vem sendo estimulada pelo comportamento do comércio nos primeiros dias de dezembro. Mas não só isso: o setor faz as contas e observa que, neste ano, Natal e Ano Novo correspondem a dois grandes "feriadões" (sexta, sábado e domingo), o que significa maior convivência familiar e, por decorrência, maior consumo de alimentos.
Tem mais, porém: escaldada pelos acontecimentos de dezembro de 2008 (naquele mês, em consequência da crise financeira internacional e, mais diretamente, de um forte recuo nas exportações, o frango teve seu pior preço do segundo semestre), grande parte do setor programou para 2009 uma redução nos abates do período final do ano (duas últimas semanas do mês), o que deve permitir uma "boa enxugada" no mercado.
Matéria: Noticias agrícolas
Atendeu, com isso, a reivindicação da avicultura, que não encontrou tempo hábil e condições (inclusive econômicas) para atender algumas das exigências prescritas na IN de 2007.
Procedimentos - Como se recorda, a Instrução Normativa nº 56/07, estabeleceu procedimentos relativos ao registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas para estabelecimentos avícolas de reprodução e, pela primeira vez, estendeu as mesmas normas (com suas especificidades, conforme o segmento) aos estabelecimentos avícolas comerciais, ou seja, os produtores de frangos e de ovos.
Novas práticas - Objetivando o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) e, ainda, o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle, a Instrução Normativa nº 56 introduziu alguns procedimentos inéditos na avicultura, caso, principalmente, da obrigatoriedade de se telar todo e qualquer tipo de galpão para aves com telas de medida específica. E uma das alterações introduzidas no novo documento diz respeito ao padrão dessas telas (medida mínima da malha), estipulando novos prazos para sua instalação e/ou adequação.
Restrição - A Instrução Normativa nº 59 também introduz novo Artigo à IN 56, além de acrescentar novos parágrafos e itens à normativa anterior. Um desses acréscimos (parágrafo 1º do Artigo 8º) restringe os estabelecimentos de recria de aves de postura ao alojamento próprio e ao trânsito no máximo estadual.
(AviSite)
O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo operou com o preço básico na granja estabilizado no patamar de R$ 1,65 por quilo. Diferentemente do esperado pelos avicultores, que contavam com uma demanda aquecida, o volume negociado foi apenas normal, certamente prejudicado pelo feriado religioso em diversas cidades do interior, mas também pelas chuvas generalizadas que caem em todo o Estado (dificultando também as entregas e as vendas de frango abatido).
As ofertas seguiram bem reguladas, indicativo de que o mercado tende a continuar operando em ambiente firme, pelo menos nos próximos dias.
Em Minas Gerais, o frango vivo na granja foi comercializado ao preço estável de R$ 1,70 por quilo.
Matéria Avicultura Industrial
Depois de passar por Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Maringá (PR), o workshop Atualização e Harmonização em Defesa Sanitária Avícola chega a Porto Alegre. O evento, que reúne técnicos e representantes do setor, será realizado na terça-feira e discutirá questões ligadas à qualidade da avicultura e às atuais exigências impostas pelo mercado interno e externo. A expectativa é de que o secretário de defesa agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz, participe do evento, sob a coordenação da União Brasileira de Avicultura (UBA) e do ministério.
Segundo o vice-presidente técnico científico da UBA, Antônio Guilherme Castro, um dos desafios é encurtar as distâncias que muitas vezes existem entre os órgãos governamentais e a iniciativa privada:
— Precisamos gerar conhecimento e otimizar processos. Pela relevância da avicultura brasileira para o mercado mundial e do nível de competitividade e exigência nacional e internacional é imprescindível promover este tipo de interação.
ZH DINHEIRO
A Nação Palmeirense com certeza não acreditou no que viu nestas ultimas semanas. Vimos nosso time sair de 09 pontos na liderança faltando 06 rodadas no Brasileirão, para o quinto ligar na tabela e perdendo inclusive o direito a disputar a Libertadores. É muito triste isso pois, a nova geração Palmeirense esta desacreditando que um dia vai ver seu time campeão. Um exemplo é minha filha menor Jennifer, não sei por que razão mais das três é a única que acreditou em mim ( palmeirense desde pequeno ) que nosso time era o melhor time a torcer. Ela hoje tem 12 anos, e já não agüenta mais as irmãs ( Stefanie e Kathelen ) São paulinas natas, tirando sarro ano a ano, campeonato a campeonato. Até para segundona ela viu nosso time descendo, imaginem as irmãs tirando sarro..ai, ai, ai, e eu nem posso defender só consola-la.
Bem eu larguei mão disse que ela tem livre arbítrio e pode escolher o que é melhor para ela. Eu infelizmente vou continuar sofrendo, fazer oque.!!
Como sugestão eu gostaria de dizer que esta figura deveria fazer parte dos adereços na camisa do Verdão o símbolo do nosso time, PIPOQUEIRO…..
Erwin Brentzel….
A limpeza pode ser subdividida em limpeza seca e limpeza úmida. Inicialmente faz-se a limpeza a seco, retirando-se os equipamentos e demais utensílios do aviário. Nesse momento, pode-se fazer uso da chamada "vassoura de fogo", que consiste na queima das penas superficiais existentes sobre a cama de aviário, com o uso de um lança chamas. Faz-se a retirada da cama e de toda matéria orgânica, restos de ração e da sujeira impregnadas nos utensílios e nas paredes, vigas e cortinas. Os arredores das instalações também devem ser varridos e a grama aparada.
A limpeza úmida consiste na lavagem com água sob pressão, dos equipamentos, bebedouros e comedouros, das paredes, teto, vigas, telas, piso, muretas e cortinas, utilizando-se jatos fortes em movimentos de cima para baixo. Esse procedimento é dificultado quando a cama não for removida do aviário. Após secagem proceder a desinfecção.
A reutilização da cama com bom estado de conservação, apesar de suscitar controvérsias é um manejo freqüente nas produções de frangos, desde que não tenha ocorrido um problema sanitário durante o alojamento anterior. Para tanto, o material da cama deve ser retirado do aviário, amontoado e coberto por pelo menos 10 dias, para que o calor e fermentação produzidos atuem na redução de patógenos. Junto aos círculos de proteção, local em que os pintos permanecem nos primeiros dias, a cama deve ser sempre nova. Tanto na reutilização da cama quanto na distribuição de cama nova é indispensável que seja feita uma desinfecção prévia.
César Valandro, Médico Veterinário
Turra falou no Tá na Mesa desta quarta-feira. Foto: Federasul/Divulgação/JC
Para manter a força na exportação de frango e continuar na posição de líder mundial na exportação deste produto, enfrentando o instável e cenário pós-crise, o Brasil precisa reduzir as tarifas internacionais, acessar outros mercados e aumentar as prospecções. As medidas foram defendidas nesta quarta-feira (2), pelo presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Frango (ABEF), Francisco Turra, que falou no Tá na Mesa da Federasul sobre os Cenários da Avicultura Brasileira.
Turra defendeu que o País se prepare para a duplicação da demanda mundial de alimentos nos próximos 50 anos. As tecnologias que aumentem a produtividade devem fornecer 70% da oferta para atender a este mercado em expansão. Com um aumento de 24% no consumo até 2017, a carne de frango é a que terá o maior crescimento, tendo como principal vantagem um impacto muito menor que as outras carnes no consumo de energia e emissão de poluentes em sua produção, disse.
O Brasil faturou, no ano passado, US$ 6,948 milhões em exportações de frango. Agora, a projeção de crescimento na produção de frango até 2020 é de 45%, atingindo 16,5 milhões de toneladas. No entanto, o Brasil tem ainda de enfrentar obstáculos relativos à infra-estrutura e logística, carga tributária, questões ambientais, sanitárias e fundiárias, além da carga tributária e do câmbio, entre outras questões, afirmou Turra.
Matéria: J.C.
As exportações de carne de frango "in natura" do Brasil renderam US$ 373,4 milhões novembro, que teve 20 dias úteis. A média diária de embarques foi de US$ 26,7 milhões, sendo 20,6% maior na comparação com outubro, quando foram obtidos US$ 22,1 milhões diariamente e os embarques de carne de frango renderam US$ 464,5 milhões. Naquele mês, as exportações totalizaram 301,4 mil toneladas, com embarques diários de 14,4 mil toneladas.
A quantidade de carne de frango exportada em novembro foi de 237 mil toneladas, com média diária de 16,9 mil toneladas, o que indica um avanço de 63,9% frente à média de 10,3 mil toneladas registradas em novembro do ano passado. O embarque total de frango in natura em novembro de 2008 foi de 206,5 mil toneladas.
O preço médio obtido pela carne de frango em novembro desse ano foi de US$ 1.575,6 por tonelada, valor 2,3% maior em comparação com os US$ 1.540,8 por tonelada registrados no mês anterior, mas 9,3% menor do que os US$ 1.736,9 por tonelada de novembro de 2008.
fonte: Avicultura Industrial.
Milho recua no país e torna a exportação mais competitiva
A queda dos preços do milho no mercado doméstico e o descolamento em relação às cotações de Chicago deixaram o produto brasileiro mais competitivo no mercado internacional.
Segundo cálculos do Valor Data baseados nas médias mensais dos contratos futuros de segunda posição de entrega (normalmente os de maior liquidez), na BM&FBovespa houve queda de 7,47% em novembro na comparação com outubro, enquanto na bolsa de Chicago o grão subiu 5,4%
Diante desse quadro - que ganha cores mais vivas com a recente recuperação do dólar -, as exportações brasileiras do produto ganham atratividade e tornam-se uma alternativa mais rentável de escoamento da oferta excedente.
Estatísticas apresentadas ontem pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que os embarques já são mais robustos. Em novembro, pela primeira vez no ano, os embarques mensais superaram a marca de 1 milhão de toneladas - foram 1,087 milhão, 33% mais que em outubro e 40,36% acima de novembro de 2008.
Mas, mesmo com o aumento, o volume embarcado até agora está abaixo das expectativas, fato que contribui para a pressão sobre os preços internos. Em seu último relatório, a Conab previu para este ano vendas externas de 8 milhões de toneladas, resultado que dificilmente será alcançado, já que de janeiro a novembro os embarques somaram 6,54 milhões.
"Em novembro, contávamos com uma exportação que não aconteceu, mas temos um horizonte mais favorável para as vendas externas, já que o preço em dólar do milho brasileiro está mais atrativo", afirma Marcelo Gumiero, operador da Coinvalores.
O analista lembra que as chuvas estão atrasando a colheita da safra nos Estados Unidos, o que tem dado sustentação às cotações em Chicago. Apesar de o governo americano ter adiado para 2010 a decisão de aumentar a mistura de etanol à gasolina, a expectativa de elevar de 10% para 15% é vista como positiva para os preços do milho nos EUA. "Não vemos muito mais espaço para quedas no milho e temos notícias no mercado para sustentar os preços", diz Gumiero.
Na mesma tendência do milho, os preços do boi gordo na tiveram queda em novembro na BM&FBovespa, segundo os critérios do Valor Data. O valor médio da arroba foi de R$ 75,17, 5,63% menos que em outubro. O mercado sido prejudicado pela queda nas exportações e pela farta oferta de animais que abastece os frigoríficos.
No mês passado, segundo a Secex, as vendas externas de carne in natura totalizaram 78,7 mil toneladas e voltaram a perder força. O desempenho de novembro representa queda de 4,5% sobre outubro. "Ainda não é possível enxergar uma recuperação. A oferta de animais é significativa e não existem fundamentos para reverter a tendência dos preços", afirma Élio Micheloni, operador da ICAP, para quem os preços podem se estabilizar nos atuais patamares.
Entre os destaques positivos, os preços da soja terminaram o mês com um preço médio de US$ 22,60 por saca, alta de 3,97%. O resultado é um reflexo do mercado de Chicago, que também acumulou ganho em novembro e puxou os preços no Brasil. Os preços do café também subiram e acumularam uma valorização de 2,7%, seguindo a mesma tendência apresentada pelo mercado de Nova York.
Fonte: Valor Econômico.
Prazo para cumprimento de novas regras para granjas de frangos termina dia 4
27 de novembro de 2009 - 16:43h
O prazo para cumprimento das novas regras para granjas de frangos termina no próximo dia 4, mas faltou dinheiro para os avicultores fazerem as mudanças necessárias. O custo de produção do quilo do frango vivo gira em torno de R$ 1,64, e o produtor está recebendo no máximo R$ 1,63.
Os avicultores reclamam ainda que as regras da Normativa 56, que estabelece novas diretrizes de boas práticas de bem-estar animal, não são claras e dão espaço para muitas interpretações.
A União Brasileira de Avicultura pediu ao Ministério da Agricultura a prorrogação do prazo para o cumprimento das regras em aviários comerciais porque alguns Estados estão atrasados. A entidade espera que a Normativa 56 seja republicada com alterações antes do prazo final.
Autor: Canal Rural
Xiiii pessoal, parece que São Pedro resolveu lavar o quintal todinho este final de semana. De uma coisa eu tenho certeza, a quantidade consumida de cervejinha vai cair, a barriga não vai aumentar, até o futebol vai rolar bem quadrado. Vamos com certeza ficar envolvidos com programas caseiros tais como, trocas de lâmpadas, limpeza de lustres, melhoras na casinha do cachorro, etc...etc… tomem cuidado, como não se pode fazer nada com um tempo destes, parentes chatos distantes resolvem visitar a família , fujam, hehehehehe….
Abaixo, minha cara de alegria para as informações do Climatempo
Menor oferta impulsiona frango vivo paulista
Os aumentos observados nos preços do frango vivo nas últimas semanas têm influenciado, também, as cotações da carne em muitas praças pesquisadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O motivo das altas no animal vivo, segundo agentes colaboradores do Cepea, é a menor oferta, principalmente por parte de produtores independentes.
Previsões para o consumo de frango em 2010
Entre 19 e 26 de novembro, no mercado independente, o frango vivo valorizou quase 4% na praça de São José do Rio Preto (SP), com o animal passando para R$ 1,65/kg na última quinta (26/11). Considerando a carne de frango congelada negociada no atacado da Grande São Paulo, houve alta de 1,8% no mesmo período, negociada a R$ 2,83/kg na quinta.
Cepea/Esalq
Fatec, na pessoa do Sr. Marcos A.K.Tamaoki (na foto a direita), proporcionou na tarde de ontem à nossa equipe da Unidade de Botucatu um churrasco de confraternização. Foram bons momentos de descontração e alegria entre amigos, colaboradores, terceiros e fornecedores.
Muito Obrigado Marcão por estes momentos e esperamos poder contar sempre com a família FATEC.
Limpeza em granja avícola é um assunto sério. De nada adianta a aplicação de altas tecnologias na produção para garantir o bom desempenho da ave se a limpeza e a desinfecção do galpão não forem efetivas. Durante a troca de lotes, é necessário realizar uma boa limpeza nas instalações. Tudo para evitar que possíveis micro-organismos (oportunos ou de reinfestações) não comprometam a produtividade do próximo lote.
Dessa forma, a revista Avicultura Industrial solicitou dicas práticas de limpeza e desinfecção de granjas de frangos de corte ao veterinário e especialista em patologia animal, Luciano Doretto Júnior, diretor Técnico do Centro de Pesquisa em Animais do Brasil (CPABR), sediado em Amparo (SP). Confira algumas recomendações importantes apontadas pelo especialista:
Avicultura Industrial - De que forma deve ser feita a limpeza e a desinfecção do aviário durante a troca de lotes?
Luciano Doretto - A limpeza do aviário deve ser feita em duas etapas, sendo a primeira, uma limpeza seca e em seguida a limpeza úmida. A limpeza seca consiste na remoção do material orgânico (cama de aviário, ração, fezes, penas, ovos quebrados) e se necessário, o piso deve ser raspado à mão para retirar torrões de cama, de ração ou outros resíduos. Os equipamentos removíveis devem ser levados para fora do aviário, para permitir a limpeza completa e a posterior desinfecção.
Após a limpeza seca, devemos iniciar a limpeza úmida, utilizando água e sabão ou detergente. Os detergentes são agentes de limpeza que servem para dispersar e remover a matéria orgânica das superfícies. Os detergentes molham estes materiais, reduzindo a tensão superficial, aumentando assim a capacidade da água penetrar e destaca-los da superfície das instalações. Também, têm ação emulsificante, dissolvendo e saponificando as gorduras, evitando que estas se acumulem sobre as superfícies. Não se recomenda lavar as instalações usando apenas água.
No processo de limpeza e desinfecção, não devemos esquecer do teto, pois muitos acabam esquecendo. Com as superfícies ligeiramente secas, devemos iniciar o processo de desinfecção. Os desinfetantes são agentes químicos que eliminam os patógenos por contato, portanto devem ser diluídos na dosagem indicada pelo fabricante, para garantir a máxima eficiência. O processo de desinfecção deve ser realizado do teto ao piso, distribuindo por toda superfície. Durante esse processo, as cortinas devem estar levantadas, para não ocorrer correntes de ar e dispersar o desinfetante.
Os produtos utilizados para a limpeza e desinfecção dos aviários são produtos químicos e portanto os aplicadores devem utilizar equipamentos de proteção individual (EPI), como roupa impermeável, luvas, óculos e máscara.
Redação Avicultura Industrial
A India's Marshall Breeders, lança o que ela chama de 'uma linhagem revolucionária' de frangos no mercado indiano.
A raça foi lançada em um evento em Hyderabd pelo comissário de aves do Ministério da Agricultura da Índia, Dr. P.K. Shukla. Ele parabenizou a equipe da Marshall por seu mais novo produto e destacou as melhorias na conversão alimentar na indústria avícola. O presidente da companhia, Elias D'Souza, comentou: "Essa é a raça mais nova lançada pela empresa após uma década de intensas pesquisas na área de conversão alimentar em frangos de corte. A raça foi projetada para ser capaz de proporcionar excelentes condições alimentares em locais quentes e tropicais na Índia e na Ásia".
Essa raça surge num momento em que muitas mudanças sem precedentes estão ocorrendo no mercado de commodities de grãos, como o desvio de cultivo de milho, base tradicional para a ração de aves e produção de biocombustíveis, diz a empresa. Além do crescimento previsto para a indústria avícola na Índia, fomentada pelo rendimento e mudanças de hábitos alimentares, a demanda por grãos vai continuar crescendo no futuro.
O diretor de marketing da Marshall, Dr. U. Dasgupta, diz: "A raça Marshall UC é um avanço na indústria avícola indiana em termos de conversão alimentar e custo de produção".
* Tradução Avicultura Industrial
O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de Novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1594).
Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.
Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc...
D'Urso é reeleito para o terceiro mandato na OAB. Veja resultados na região
O atual presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP), Luiz Flávio Borges D’Urso, foi eleito para o seu terceiro mandato.
Além da presidência da entidade, foram disputados na eleição de terça-feira (17) 1.148 cargos, sendo 133 na Seccional e 1.115 nas diretorias das subsecções. O mandato tem duração de três anos.
Parabéns presidente por mais esta conquista
Dr. Erwin Brentzel OAB-109.887