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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

País precisa investir em tecnologia na área da avicultura

 

Turra falou no Tá na Mesa desta quarta-feira. Federasul/Divulgação/JCTurra falou no Tá na Mesa desta quarta-feira. Foto: Federasul/Divulgação/JC

Para manter a força na exportação de frango e continuar na posição de líder mundial na exportação deste produto, enfrentando o instável e cenário pós-crise, o Brasil precisa reduzir as tarifas internacionais, acessar outros mercados e aumentar as prospecções. As medidas foram defendidas nesta quarta-feira (2), pelo presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Frango (ABEF), Francisco Turra, que falou no Tá na Mesa da Federasul sobre os Cenários da Avicultura Brasileira.
Turra defendeu que o País se prepare para a duplicação da demanda mundial de alimentos nos próximos 50 anos. As tecnologias que aumentem a produtividade devem fornecer 70% da oferta para atender a este mercado em expansão. Com um aumento de 24% no consumo até 2017, a carne de frango é a que terá o maior crescimento, tendo como principal vantagem um impacto muito menor que as outras carnes no consumo de energia e emissão de poluentes em sua produção, disse.
O Brasil faturou, no ano passado, US$ 6,948 milhões em exportações de frango. Agora, a projeção de crescimento na produção de frango até 2020 é de 45%, atingindo 16,5 milhões de toneladas. No entanto, o Brasil tem ainda de enfrentar obstáculos relativos à infra-estrutura e logística, carga tributária, questões ambientais, sanitárias e fundiárias, além da carga tributária e do câmbio, entre outras questões, afirmou Turra.

Matéria: J.C.

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